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Bruno Space Painel de Debates

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Meu nome é Rosa (fictício), tenho 53 anos e sou casada há 30 anos com Ermano (fictício). Sou branca, tenho 1,70m e peso 53 Kg bem distribuídos. Os homens sempre me elogiam dizendo que sou muito bonita e bem conservada.
Antes de meu casamento só tive um namorado com quem perdi a virgindade, o nome dele é Paulo, e até hoje é um fantasma entre eu e meu marido, pois ele acha que ainda curto tesão pelo ex-noivo.
Acontece que, depois de meu noivado com Paulo e até conhecer meu marido, fiz algumas loucuras bacanas, que passo a relatar uma delas, que me marcou bastante:
Ao lado de uma boutique em que eu trabalhava conheci um engenheiro, filho do proprietário, chamava-se Joaquim, muito atraente, e casado.
Não sei por que, mas, assim que eu o conheci senti uma atracão enorme, e, nem sei por que, pois ainda nem havíamos conversado.
Foi uma espécie de tesão a primeira vista. E na primeira oportunidade que tivemos para conversar, fui logo atrevida, me oferecendo para tomar chopp com ele, e, como não podia terminar de outro jeito, acabamos em um motel. Não me importei pelo fato dele ser casado, pois estava muito tempo sem foder e queria botar pra fora o tesão que senti por ele.
Após meu casamento voltei a ser comportada e com dois anos de vida comportada, estava tomando uns chopps com meu marido, já estava meio tonta e escapuli a aventura que tive com Joaquim, e, no mesmo instante, meu marido perguntou se eu tive outro homem entre ele e meu ex-noivo e desconversei.
Meu marido pressionou e resolvi contar tudo. Ele ficou muito zangado com minha mentira e me cobrou algo em troca da mentira. Fiquei curiosa e quis saber o que ele pretendia e ele falou que queria ver escondido, eu fudendo com o Joaquim. Achei muito estranho, mas, como estava com o tesão à flor da pele, concordei.
Conforme combinado, liguei para Joaquim na sua frente e marquei um encontro no shopping para conversarmos.
Minhas pernas estavam trémulas, mas estava molhadinha de tesão. Naquela noite transei com meu marido, mas não pude deixar de pensar em Joaquim.Traí o meu marido com permissão
No dia seguinte, coloquei uma roupa íntima mais do que íntimo somente o soutien e uma calcinha minúscula preta do tipo fio dental, e, por cima um vestido preto colado ao corpo para realçar minhas formas.
Falei para meu marido aguardar escondido dentro do armário embutido de nosso quarto pois iria encontrar com Joaquim no shopping, tomar uns chopps e o traria para casa.
Chegando ao local do encontro, Joaquim já me esperava, lindo e tesudo como sempre. Abraçou-me e me beijou levemente nos lábios. Sentamos e começamos a beber relembrando os bons tempos.
Após alguns chopps ele já estava mais ousado passando a mão em minhas coxas até que a levou entre as minhas pernas e deparou com minha calcinha enxarcada.
Daí perdi o controle e convidei-o para irmos pra minha casa.
Chegando em casa, deixei-o na sala e fui até ao quarto conferir se estava tudo como o combinado.
Voltei até à sala e servi um drink para nós dois e coloquei uma música suave. Ele me tirou pra dançar e logo me abraçou forte. Tentei ainda resistir, mas quando sento seu membro duro relaxei e pensei comigo mesma: se aceitar, vou relaxar, deixar rolar e aproveitar.
Ele passava as mãos em minhas costas e sussurrava em meu ouvido:
– Fátima você é muito gostosa e quero você todinha.
E me beijava o pescoço, daí, dei-lhe um beijo naquela boca que eu queria tanto e senti ele corresponder colocando sua língua toda dentro de minha boca. Fiquei toda arrepiada e fomos dançando e caminhando em direcção ao quarto. Já estava totalmente melada e ele tirou meu vestido delicadamente e se despiu também.
Já na cama, ele tirou meu soutien e começou a sugar meus seios.
Desceu pela minha barriga e quando chegou em minha boceta desfez o laço lateral de minha calcinha e dobrou minhas pernas e me chupou como eu nunca havia sido chupada antes. Gozei de imediato em sua boca, gemendo muito, alucinada. Quando ele percebeu que estava mais calma colocou seu pau em minha boca e ordenou que eu o chupasse. Uma rola enorme, grossa, inchada, tudo de bom.
Chupei muito em retribuição a sua chupada em minha xana, mas ele não gozou.
Colocou-me de quatro e meteu em minha xana por trás segurando meu quadril. Eu gemia muito de tesão e ele dizia:
– Fode, Fátima…agora você é minha putinha… goza no meu pau safada…agora tu estais mais experiente depois de teu casamento. Aquilo me deixava mais excitada ainda.
Eu: …ai Joaquim…me fode…assim…delícia…quero gozar no teu pau…
Ele:…Isso Fátima…rebola minha vadia…assim…fode…
E ele metia cada vez mais forte em minha boceta que acabei gozando novamente. Ele me virou de peito pra cima e começou a se masturbar e gozou em minha barriga e nos seios. Jorrou muita porra daquele pau, até esqueci que meu marido estava dentro do armário.
Ele foi tomar banho, e, já que estava só no quarto, fui até ao armário para falar com Emanuel, que estava gelado e trémulo.
Perguntei se era isso que ele queria e ele me disse que era, mas que eu estava exagerando e que não acreditava nos gritos e gozos.
Então, passei a mão em minha boceta que estava toda melada de nossos gozos e esfreguei em seu rosto e boca e falei:
– Te tranca que ele já fechou o chuveiro.
Joaquim voltou do banho e já foi dizendo que queria mais.
Fui tomar banho e quando voltei e ele foi logo lubrificando meu cuzinho e enterrou seu pauzão.
Doeu um pouco, mas depois foi uma loucura. Ele me fodeu com força por uns dez minutos. Seu pau parecia cada vez mais inchado e ele gozou gostoso dentro de meu cu. Adorei dar a bundinha pra ele e fiquei viciada.
Agora, toda vez que meu marido corno libera a primeira coisa que peço é para comer meu cu.
Naquele dia ele ainda me fodeu mais uma vez e depois gozou em minha boca, quase me engasgo com tanta porra.
Daí ele foi embora, respirei fundo, e abri o armário e perguntei ao meu marido se havia gostado. Disse que sim, mas que eu havia exagerado.
Falei bem cinicamente:
– E não era isso que tu querias corno? Agora aguenta otário.
E vou te dizer mais:
– Despertaste em mim a vagabunda que estava adormecida. Vou querer fuoder toda semana com ele e não ouses barrar, pois sairei em teu consentimento.
Assim traí meu marido com permissão, mas se ele não me deixa continuar eu não estou nem aí!

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